Os rios

Os cinco maiores rios portugueses


Como muitas outras gotas de água vou percorrendo os rios e oceanos de todo o mundo. Os rios portugueses são o meu percurso preferido. Venho desafiar-vos para que, comigo, percorram os cinco maiores rios do nosso país e fiquem a conhecer as suas principais características.
Os rios são cursos permanentes de água doce.
O rio que vai desaguar noutro rio chama-se afluente. Foz é o lugar em que as águas do rio entram no mar ou noutro rio. Chama-se nascente o ponto onde o rio nasce, e leito o terreno por onde corre. As terras que ladeiam o rio chamam-se as margens.
Como Portugal tem muitos rios importantes, eu escolhi apenas cinco: Tejo, Douro, Guadiana, Mondego e Sado.
Cada grupo escolhe um destes rios e poderá começar o seu percurso.
Mas primeiro têm de saber a que informações devem estar atentos! Devem recolher, do rio que escolheram, imagens e informações.

Os maiores rios que passam em Portugal nascem em Espanha, e são: o Tejo, que vai desaguar a oeste de Lisboa; o Douro, que desagua no Porto; e o Guadiana, que vai ao mar em Vila Real de Santo António. Dos rios que nascem em Portugal, os de maior importância são: o Mondego, que passa por Coimbra e vai desaguar na Figueira da Foz, e o Sado, que entra no mar perto de Setúbal.
Os rios são fontes de riqueza. As suas águas fertilizam as terras por onde passam, facilitam os meios de transporte, fazem mover fábricas em que se empregam milhares de pessoas e, por meio de barragens, são aproveitadas para produzir energia eléctrica. E, é ainda nos rios que se criam saborosos e abundantes peixes.




Aproveitamento da água dos rios

Energia Hídrica

Desde a antiguidade que o moinho de água é das mais antigas fontes de energia, transformando uma corrente de água em energia útil pondo em movimento máquinas simples, como trituradoras de cereais, serras, foles, martelos, prensas de azeite e mós.


Hidroelectricidade

A hidroelectricidade permite poupar preciosos combustíveis fósseis. A água que cai nas centrais eléctricas produz anualmente uma quantidade enorme de electricidade. Se não tivéssemos acesso a este tipo de energia teríamos que queimar, por ano, mais 400 milhões de toneladas de petróleo do que já queimamos normalmente. Assim as barragens retêm as águas, dos rios e dos ribeiros, criando gigantescos reservatórios de energia potencial. Quando essa água é libertada, o seu movimento faz girar as turbinas. Estas accionam os geradores que produzem electricidade e a água volta de novo ao rio. A electricidade é então levada, por cabos, a todos os locais onde é necessária.


O nascimento do Rodrigo

Foi no dia 24 de Janeiro. Eu ía ver o Avatar com a minha mãe, mas a minha tia telefonou, porque já estava no hospital da Luz. Estava a chegar a hora do meu primo Rodrigo nascer.
Então fomos para o hospital com os meus avós e quando chegámos encontrámos o meu tio muito nervoso e os seus pais. Ajudei o meu tio a levar a primeira roupa do Rodrigo e a geleira para pôr o cordão umbilical. Quando chegámos lá acima o meu tio entrou no bloco de partos e nós ficámos todos sentados na sala de espera, muito ansiosos.
Eu fui jogando para me distrair mas a certa altura já ninguém conseguia estar sossegado. Eu, o meu avô e a minha mãe fomos jantar ao refeitório. Finalmente, às 21h30m uma enfermeira veio cá fora dizer que o Rodrigo já tinha nascido e que tinha corrido tudo bem. Só às 23h é que nos mostraram o Rodrigo e eu achei-o querido e muito pequeno, mas também muito esfomeado. Agarrou o meu dedo com muita força e chorou muito, porque queria mamar.
No dia seguinte, eu fui com muito sono para a escola, mas feliz!

Sebastião, 4ºC
Sala 7

Leónia devora os livros

Era uma vez, uma menina chamada Leónia que gostava muito de histórias de fadas, gigantes, bruxas, ladrões e de contos de encantar, mas em vez de os ler com os olhos comia-os. Houve um dia que a mãe a levou ao médico, mas o médico disse que era normal, porque ele também os comia. A mãe disse que estavam todos malucos e desatou a correr para a rua.
Mas houve um dia que a Leónia foi ler um livro que era a Cinderela, então foi fazer tudo o que a Cinderela fazia, limpava o chão, janelas …
Depois foi ler a Bela Adormecida, dormiu durante alguns dias até que um dia os pais decidiram meter cartazes à procura de um príncipe encantado. No dia seguinte, apareceu um príncipe que lhe deu um beijo no nariz e ela acordou. Apaixonaram-se, casaram e tiveram 200 filhos. Para alimentar os seus filhos Leónia escrevia livros.


Beatriz Matias 4ºC

Visita à escola Gago Coutinho

No dia 19 de Fevereiro os alunos do 4º ano foram à escola Gago Coutinho. Fomos a pé com os professores.
Quando chegámos os rapazes tiveram um jogo de futebol contra os do 5º ano. Depois fomos fazer várias actividades. Cada turma fazia uma actividade.
A nossa turma foi jogar basquetebol, tínhamos de driblar com a bola entre uns pinos e depois encestar, eu marquei uma vez.
A seguir, fomos para o ginásio, tínhamos de saltar trampolim, fazer cambalhotas para a frente e para trás e, por último, tínhamos de saltar ao eixo. Esta foi a actividade que eu gostei mais!
Também gostei muito desta actividade, porque fomos dar toques com a bola, rematar à baliza e fazer fintas.
Na quarta e última actividade tínhamos de saltar à corda e andar em cima de um banco.
Depois fomos lanchar e ver duas danças de meninas da Gago, onde estava uma amiga minha, a Joana.
Os meninos do A.T.L da nossa escola também dançaram. Assim foi a visita à escola Gago Coutinho, que eu gostei muito!




Beatriz Matias 4ºC

O cão que dava abraços

Era uma vez, um cão chamado Vicente, o Vicente era um cão diferente dos outros cães ele dava abraços. Sempre que alguém estava sentado no sofá ele ia abraçar as pessoas.
Ele tinha um dono chamado David, o David adorava o Vicente e estava sempre com ele.
Às vezes, quando a mãe do David ia para a cama o Vicente deitava-se ao pé dela e quando o pai do David tentava ir para a cama ele não o deixava deitar. Então, o pai do David tinha de ir dormir para o sofá.
O Vicente tinha um amigo chamado Gustavo, o Gustavo quando ia a casa do Vicente deitava-se no sofá e começava a espreguiçar-se e as pessoas tinham que sair do sofá, quando os donos do Gustavo o iam buscar o Vicente começava a dar-lhes abraços.
O Vicente é um cão dos abraços!

Texto da Patrícia 4º C

Pintura e Teatro

Este ano o tema da minha sala é “Pintura / Teatro”.
A Pintura e o Teatro são duas artes que pretendem transmitir uma mensagem para quem a vê ou assiste.
A Pintura é a arte de pintar uma superfície, como o papel, a tela, as paredes, entre outras.
As técnicas mais usadas são a pintura a óleo, tinta acrílica, guaches, aguarelas, entre outras.
Os pintores podem pintar quadros de coisas reais, como paisagens, retratos … ou quadros abstractos que podem parecer várias coisas conforme as pessoas que os vêem. Há pintores com deficiência que pintam quadros muito bonitos com a boca, e até com os pés.
O Teatro é uma arte em que o actor ou vários actores interpretam uma história. O Teatro depende da história pode ser uma comédia, uma revista, um monólogo ou um musical onde os actores cantam e dançam. Este ano a minha turma foi ver o teatro o “Feiticeiro de Oz” e gostei muito, porque quando o homem de lata chorava deitava água para o público.
Se tivesse de escolher uma destas duas artes gostaria de saber pintar quadros e telas, porque ficam muito bonitos nas casas.

Beatriz Matias 4º C

Um dia na Escola Gago Coutinho...

Um dia na Gago Coutinho



No dia 19 Fevereiro conheci a escola Gago Coutinho. Eu e os meus colegas fomos visitar a nossa futura escola.
A escola é grande, tem pavilhões, tem campos de futebol e um bar no qual nos deram um lanche. Foi uma surpresa, porque nesse dia a minha irmã recebeu o diploma de mérito. Fiquei muito feliz, porque eu estava presente.
Nunca me vou esquecer desse dia e espero que essa escola me dê muitas alegrias!





André Fernandes 4º A
A Floresta Mágica

Há muito, muito tempo, nos tempos dos reis, havia uma floresta mágica ,onde existiam fadas, árvores que falavam e mexiam-se e flores mágicas e muitas coisas mais.
Mas havia um problema mau, nem todos eram amigos!
Havia um conjunto de inimigos.
E uma fada muito divertida, talentosa,que usava uma saia e todos os dias, rodava-a a cantar ” A terra, o sol e o mar".
Um dia foi chamada ao castelo das fadas para tomar conta de uma floresta, onde habitavam seres vivos.
E disse a fada mais velha:
- Senão conseguires tomar conta da floresta, ficarás sem as tuas asas!
Para não se magoarem, a fada Oriana começou a tomar conta dessa floresta.
Um dia a fada Oriana disse aos seus amigos:
-Espero que não se magoe ninguém.
Ela tomava conta da floresta, quando percebeu ,que alguém estava em apuros, foi logo ver o que se passava. Quando lá chegou,viu um menino dentro de um poço, o céu começou a ficar cheio de nuvens e até o sol tinha desaparecido.
Foi salvá-lo. Mas aconteceu o pior!... As cordas acertaram na asa da fada Oriana e ela ficou sem poder voar .Continuou no entanto a tentar e acabou por conseguir salvar o menino.
Cresceram-lhe asas novas. Eram magníficas e parecia uma raínha!
Por causa desse acontecimento, a floresta começou a chamar-se
”A floresta mágica”.


Vitória acabou a história!


Joana 4º A
POEMA

Se eu, verdadeiramente gostar
Contigo hei-de ficar
Se o mundo mudar
Continuarei a amar.



Joana 4º A

O Mostrengo

O Mostrengo que está no fim do mar
Na noite de breu ergueu-se a voar;
A roda da nau voou três vezes,
Voou três vezes a chiar,
E disse: «Quem é que ousou entrar
Nas minhas cavernas que não desvendo,
Meus tectos negros do fim do mundo?»
E o homem do leme disse, tremendo:
«El-Rei D. João Segundo!»

«De quem são as velas onde me roço?
De quem as quilhas que vejo e ouço?»
Disse o Mostrengo, e rodou três vezes,
Três vezes rodou imundo e grosso.
«Quem vem poder o que só eu posso,
Que moro onde nunca ninguém me visse
E escorro os medos do mar sem fundo?»
E o homem do leme tremeu, e disse:
«El-Rei D. João Segundo!»

Três vezes do leme as mãos ergueu,
Três vezes ao leme as repreendeu,
E disse no fim de tremer três vezes:
«Aqui ao leme sou mais do que eu:
Sou um povo que quer o mar que é teu;
E mais que o Mostrengo, que me a alma teme
E roda nas trevas do fim do mundo,
Manda a vontade, que me ata ao leme,
De El-Rei D. João Segundo!»

Fernando Pessoa – A Mensagem

MAR PORTUGUÊS

“Ó mar salgado, quanto do teu sal
São lágrimas de Portugal!
Por te cruzarmos, quantas mães choraram,
Quantos filhos em vão rezaram!

Quantas noivas ficaram por casar
Para que fosses nosso, ó mar!
Valeu a pena? Tudo vale a pena
Se a alma não é pequena.

Quem quer passar além do Bojador
Tem que passar além da dor.
Deus ao mar o perigo e o abismo deu,
Mas nele é que espelhou o céu.”


Fernando Pessoa – A Mensagem

Estudar Matemática...


Multiplicar por 10 é o mesmo que dividir por 0,1

- Quando multiplicamos por 10 ou dividimos por 0,1 um número inteiro acrescentamos um zero à direita do número.

Exemplo:

25 x 10 = 250
25 : 0,1 = 250

- Quando multiplicamos por 10 ou dividimos por 0,1 um número decimal deslocamos a vírgula uma casa para a direita.
Exemplo:


2,58 x 10 = 25,8
2,58 : 0,1 = 25,8



Multiplicar por 100 é o mesmo que dividir por 0,01

- Quando multiplicamos por 100 ou dividimos por 0,01 um número inteiro acrescentamos dois zeros à direita do número.

Exemplo:

25 x 100 = 2500
25 : 0,01 = 2500

- Quando multiplicamos por 100 ou dividimos por 0,01 um número decimal deslocamos a vírgula duas casas para a direita e se necessário acrescentamos um zero.

Exemplo:

2,58 x 100 = 258
2,58 : 0,01 = 258

58,2 x 100 = 5820
58,2 : 0,01 = 5820




Multiplicar por 1000 é o mesmo que dividir por 0,001
- Quando multiplicamos por 1000 ou dividimos por 0,001 um número inteiro acrescentamos três zeros à direita do número.

Exemplo:

25 x 1000 = 25000
25 : 0,001 = 25000

- Quando multiplicamos por 1000 ou dividimos por 0,001 um número decimal deslocamos a vírgula três casas para a direita ou acrescentamos um ou dois zeros, se necessário.

Exemplo:

2,584 x 1000 = 2584
2,584 : 0,001 = 2584

58,27 x 1000 = 5820
58,27 : 0,001 = 5820

78,5 x 1000 = 78500
78,5 : 0,001 = 78500




Dividir por 10 é o mesmo que multiplicar por 0,1

- Quando dividimos por 10 ou multiplicamos por 0,1 um número inteiro acrescentamos uma vírgula e deslocamo-la uma casa para a esquerda.

Exemplo:
25 : 10 = 2,5
25 x 0,1 = 2,5

- Quando dividimos por 10 ou multiplicamos por 0,1 um número decimal deslocamos a vírgula uma casa para a esquerda e se necessário acrescentamos um zero à esquerda do número.

Exemplo:
42,58 : 10 = 4,258
42,58 x 0,1 = 4,258

4,258 : 10 = 0,4258
4,258 x 0,1 = 0,4258


Dividir por 100 é o mesmo que multiplicar por 0,01

- Quando dividimos por 100 ou multiplicamos por 0,01 um número inteiro acrescentamos uma vírgula e deslocamo-la duas casas para a esquerda.

Exemplo:

4625 : 100 = 46,25
4625 x 0,01 = 46,25

- Quando dividimos por 100 ou multiplicamos por 0,01 um número decimal deslocamos a vírgula duas casa para a esquerda e se necessário acrescentamos um ou dois zeros à esquerda do número.

Exemplo:

942,58 : 100 = 9,4258
942,58 x 0,01 = 9,4258

74,258 : 100 = 0,74258
74,258 x 0,01 = 0,74258

8,79 : 100 = 0,0879
8,79 x 0,01 = 0,0879


Dividir por 1000 é o mesmo que multiplicar por 0,001

- Quando dividimos por 1000 ou multiplicamos por 0,001 um número inteiro acrescentamos uma vírgula e deslocamo-la três casas para a esquerda.

Exemplo:

4625 : 1000 = 4,625
4625 x 0,001 = 4,625

- Quando dividimos por 1000 ou multiplicamos por 0,001 um número decimal deslocamos a vírgula três casas para a esquerda e se necessário acrescentamos um, dois ou três zeros à esquerda do número.

Exemplo:

9425,8 : 1000 = 9,4258
9425,8 x 0,001 = 9,4258

742,58 : 1000= 0,74258
742,58 x 0,001 = 0,74258

87,9 : 1000 = 0,0879
87,9 x 0,001 = 0,0879

9,68 : 1000 = 0,00968
9,68 x 0,001 = 0,00968

El Rei D. Sebastião

"A Lenda De El-Rei D. Sebastião"

"Fugiu de Alcácer Quibir
El Rei D. Sebastião
Perdeu-se num labirinto
Com seu cavalo real

As bruxas e adivinhos
Nas altas serras beirãs
Juravam que nas manhãs
De cerrado de Nevoeiro
Vinha D. Sebastião

Pastoras e trovadores
Das regiões litorais
Afirmaram terem visto
Perdido entre os pinhais
El Rei D. Sebastião

Ciganos vindos de longe
Falcatos desconhecidos
Tentando iludir o povo
Afirmaram serem eles
El Rei D. Sebastião
E que voltava de novo

Todos foram desmentidos
Condenados às gales
Pois nas praias dos Algarves
Trazidos pelas marés
Encontraram o cavalo
Farrapos do seu gibão
Pedaços de nevoeiro
A espada e o coração
De El Rei D. Sebastião

Fugiu de Alcácer Quibir
El Rei Rei D. Sebastião
E uma lenda nasceu
Entre a bruma do passado
Chamam-lhe o desejado
Pois que nunca mais voltou
El Rei D. Sebastião
El Rei D. Sebastião"

José Cid/Quarteto 1111

Atenção!

Alguns adjectivos no superlativo absoluto sintético são irregulares, tais como:


Amigo – amicíssimo

Célebre – celebérrimo

Feroz – ferocíssimo

Simples – simplíssimo ou simplicíssimo

Amável – amabilíssimo

Doce – dulcíssimo

Pobre – paupérrimo

Antigo – antiquíssimo

Fácil – facílimo

Frio – frigidíssimo ou friíssimo

A brincar com os nomes...

Gostas de rimas?
Ursos gostam de burros.
Ivan não te esqueças da maçã.
Luís gostas de verniz.
Hugo gostas de sugos?
Eva gostas muito quando neva!
Raio sempre em Maio.
Mário entra no cenário.
E acabou-se a papa doce.

Guilherme 4ºC


Fechei a porta
Estou em Portugal
Regresso ao Brasil
Nado de volta a Minas Gerais
Abro a porta
Nado de volta a Lisboa
De volta a Portugal
O meu nome é Fernando

Fernando 4º C
Se eu fosse um pintor

Se eu fosse um pintor , pintava quadros muito bonitos na praia ao pé do mar, na rua nas aulas de pintura, no jardim e em qualquer lado.
Gostava de ser um pintor famoso como o Picasso e poder ter os meus quadros num museu, na minha escola e numa galeria de arte.
Se eu fosse um pintor fazia Grafitis numa parede da minha escola para ficar mais bonita e também para ensinar os meus colegas a pintar grafitis.
Eu gosto de pintar paisagens bonitas e usar cores vivas.

Texto do Diogo Catarino trabalhado pela turma do 4º C
Um miúdo sortudo

Era uma vez, um miúdo muito sortudo. Um dia, o menino foi brincar com os amigos e apareceu um ladrão com um saco.
O ladrão raptou o amigo do menino sortudo, mas como ele era muito sortudo, ganhou coragem e foi atrás do ladrão. Segui-o até um sítio muito estranho, cheio de morcegos, cobras, ratos, entre outros bichos. Então, o menino sortudo gritou:
- Larga o meu amigo senão dou-te um sopapo.
- Quem falou? - perguntou o ladrão .
-Sou eu! – respondeu o miúdo sortudo , dando-lhe um sopapo .
O ladrão ficou estendido no chão, enquanto ele desamarrou o amigo.
Fugiram os dois que nem umas flechas. A meio do caminho apareceu o chefe, que já era velhote, parou cansado e os meninos continuaram a correr.
Uma hora depois, os meninos chegaram e foram beber água, porque estavam cansados . De seguida , foram chamar os amigos para joga à bola .

Texto do Rodrigo trabalhado pela turma do 4º C

Poemas do Gonçalo

“ Nem tudo é fácil na vida.
Mas com certeza nada é impossível …
Precisamos acreditar,
Ter fé a lutar para que não apenas sonhemos.
Mas também tornemos
Todos esses desejos, realidade.”


Se um dia
Se um dia o sol parar de brilhar,
E o sol nunca mais aparecer,
É sinal que consegui te esquecer,
Mas se isso não acontecer,
É sinal que ainda não te esqueci
E para sempre te irei amar!


Em algum lugar há
Alguém que sonha com
O seu sorriso e descobre
Na rua presença que a
Vida vale a pena…


“A tristeza pode ser intensa
Mas jamais será eterna”
a felicidade pode demorar a chegar, mas
o importante é, que ela venha para ficar,
e não esteja apenas de passagem.


Gonçalo Videira
4º A
Se eu fosse um Pintor




Se eu fosse um Pintor
Pintava um Quadro
Com uma Flor
No meio do Adro.

Pintava-o muito Colorido
E nesse espaço, chegava um palhaço
Que distribuia um ramo Florido.

Se eu fosse um Pintor
Desenhava um Petiz
Com muita côr
E muito Feliz.

Mas, o que eu Gostava
Se fosse um Pintor
Que nunca Faltava o Sol e o Amor.




Emilia Ferreira-4ºA
23 de Janeiro 2010
O OLEIRO

Se eu fosse um oleiro queria ter uma olaria para mim.
Fazia jarras, golfinhos, moinhos etc.
Vendia as pequenas a 1€ e as grandes a 5€.
Pintava-as de muitas cores, com bolinhas e estrelas.
Fazia linhas curvas, com ondas e com vários traços.
Nos bonecos, fazia os olhos, nariz e boca e a seguir decorava-os.
Também fazia vestidos para eles e pintava-os.
Os pintados eram a 4€ e os não pintados a 2€.
Quando vinham as pessoas e compravam, era bem-educada e dizia para voltarem sempre que quisessem.
Era assim, que eu gostava de ser oleira.
Já me esquecia, precisava também de um forno para cozer o barro…

Texto da Diana Duque
4º A


Se eu fosse um oleiro

Se eu fosse um oleiro fazia muitas coisas como vasos, mealheiros, etc.
Se eu fosse um oleiro, as minhas peças custavam pouco dinheiro, para ser a loja de oleiro mais barata do mundo, e para, também, as pessoas comprarem mais.
Na verdade, quando fosse grande, queria ser um grande oleiro, muito sábio e simpático.
Se pudesse ser um oleiro, os mealheiros seriam coloridos, cheios de barcos, flores, estrelas, figuras malucas, de todas as formas e feitios, etc.
Era bom ser grande oleiro….

Raquel da Costa Leitão 4ºA



O Feiticeiro de Oz

As turmas A e C do 4 º ano saíram da escola às 9 h da manhã, para ir ao teatro ver uma peça chamada o Feiticeiro de Oz.
Depois de acenderem e apagarem várias vezes as luzes, lá começou o espectáculo…
Era uma, uma menina chamada Doroteia que vivia numa quinta com os seus tios e tinha um cão chamado Totó.
Um dia , o Totó foi atrás do gato da vizinha e nesse dia começou uma grande tempestade e por causa de ir buscar o cão , ela não teve tempo de se abrigar com os seus tios . Por isso , foi para casa com o Totó e a casa começou a voar com a força do vento.
Quando a tempestade acabou , ela ao sair para fora viu que estava numa terra desconhecida e em cima da bruxa do Este que por isso tinha morrido.
Subitamente apreceu-lhe a fada do Norte que lhe deu os sapatos de esmeralda da bruxa do Este , que a iriam ajudar nesta fantástica viagem de regresso a casa.
Mas para isso ela teria de ir ter com o Feiticeiro de Oz para a ajudar a voltar.
Pelo caminho conheceu três personagens que a acompanharam.
Eles eram : o Espantalho ( que precisava de um cérebro) ;o Homem de Lata (que queria um coração) e o Leão (que desejava ser corajoso).
Quando eles chegaram à cidade Esmeralda (que era a terra do Feiticeiro) bateram à porta do palácio e o porteiro indicou-lhes o caminho para pedirem ajuda ao Feiticeiro. Este aceitou ajudá-los com a condição de eles lhe trazerem a vassoura da bruxa do Oeste ( que era má e irmã da bruxa do Este ) .
Ao chegarem à terra da bruxa do Oeste foram surpreendidos pelo exército de macacos voadores ( que eram os ajudantes da bruxa ).
Estes destruíram o espantalho e o Homem de Lata , prenderam o Leão numa jaula e levaram a Doroteia e o Totó para o laboratório onde uma ampulheta ( que é um relógio antigo ) marcaria a morte da Doroteia .
Mas o Leão conseguiu enganar os macacos , salvá-la , derreteram bruxa com água , levaram a vassoura e os restos do Espantalho e do Homem de Lata para o Feiticeiro arranjar.
Como eles conseguiram fazer o que o feiticeiro lhes havia pedido , foram recompensados com : o Leão levou uma medalha de coragem ; o Espantalho um cerébro de palha ; o Homem de Lata um coração de pano e a Doroteia o regresso a casa.
Quando o Feiticeiro se preparava para levar para casa , ( e novamente por causa do Totó ) ela para o ir procurar iria ficar na cidade Esmeralda.
Eis quando aparece a fada do Norte que lhe disse que batesse os sapatos nos calcanhares e dissesse :« Não há nada como a nossa casa».
E assim acordou na casa dos seus tios que ficaram muito felizes , por saber que ela estava bem .
Para sua grande admiração ela descobriu que a sua tia também viveu uma experiência igual quando era pequena .

Texto do João Batista – 4º C
O Oleiro

No dia 7 de Janeiro de 2010, tivemos a visita de um oleiro, na nossa escola. Eu e os meus colegas de turma (4º C), com os colegas do 4ºA e 4ºB fomos ver e aprender como se trabalha o barro.
O senhor oleiro mostrou-nos o seu objecto de trabalho. Era uma espécie de carrinho de madeira. Primeiro, o senhor oleiro entrou no carrinho com cuidado para não pisar uma roda que estava na horizontal e sentou-se. Em segundo lugar, colocou uma toalha para não sujar a roupa. Em terceiro lugar, molhou a ponta dos dedos e por último, com a ajuda do pé fez rodar a roda que estava na horizontal e ao mesmo tempo trabalhava o barro com a ponta dos dedos. Usava um garrote e uma cana para cortar e moldar as suas peças.
No final da demonstração, o senhor oleiro deixou todos os meninos e professoras experimentarem aquela arte.
O senhor oleiro esteve dois dias na nossa escola a vender as suas obras de arte.
Gostámos muito!

Texto de Tiago Sousa, trabalhado pela turma
4ºC da Escola S. João de Brito


A Venda de Natal


As vendas de Natal são iniciativas que se fazem na época natalícia para arranjar dinheiro. A minha escola, habitualmente organiza todos os anos uma venda de Natal.
Logo no início de Dezembro, a professora organizou os grupos e os materiais para serem preparados os objectos que se destinavam à venda. Quase todos os dias tínhamos um momento especial em que nos divertíamos a fazer diversas coisas: com um papel colorido e original, fazíamos dobragens e colagens de modo a construir envelopes; fizemos também saquinhos de prendas muito engraçados; com flores secas enchemos sacos que fechámos com fitinhas de cetim. As outras salas prepararam outras coisas. Todos juntos criámos algumas bancas.
Nos dias 14, 15, 16 e 17 de Dezembro, das 15:45 h às 16:30 h era uma alegria ver os nossos pais a comprarem o que tínhamos feito. Penso que conseguimos arranjar dinheiro suficiente para o material escolar que precisamos.
Na minha opinião, foi uma maneira original de resolver os nossos problemas.

Texto da Teresa
4º C




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