O OLEIRO

Se eu fosse um oleiro queria ter uma olaria para mim.
Fazia jarras, golfinhos, moinhos etc.
Vendia as pequenas a 1€ e as grandes a 5€.
Pintava-as de muitas cores, com bolinhas e estrelas.
Fazia linhas curvas, com ondas e com vários traços.
Nos bonecos, fazia os olhos, nariz e boca e a seguir decorava-os.
Também fazia vestidos para eles e pintava-os.
Os pintados eram a 4€ e os não pintados a 2€.
Quando vinham as pessoas e compravam, era bem-educada e dizia para voltarem sempre que quisessem.
Era assim, que eu gostava de ser oleira.
Já me esquecia, precisava também de um forno para cozer o barro…

Texto da Diana Duque
4º A


Se eu fosse um oleiro

Se eu fosse um oleiro fazia muitas coisas como vasos, mealheiros, etc.
Se eu fosse um oleiro, as minhas peças custavam pouco dinheiro, para ser a loja de oleiro mais barata do mundo, e para, também, as pessoas comprarem mais.
Na verdade, quando fosse grande, queria ser um grande oleiro, muito sábio e simpático.
Se pudesse ser um oleiro, os mealheiros seriam coloridos, cheios de barcos, flores, estrelas, figuras malucas, de todas as formas e feitios, etc.
Era bom ser grande oleiro….

Raquel da Costa Leitão 4ºA



O Feiticeiro de Oz

As turmas A e C do 4 º ano saíram da escola às 9 h da manhã, para ir ao teatro ver uma peça chamada o Feiticeiro de Oz.
Depois de acenderem e apagarem várias vezes as luzes, lá começou o espectáculo…
Era uma, uma menina chamada Doroteia que vivia numa quinta com os seus tios e tinha um cão chamado Totó.
Um dia , o Totó foi atrás do gato da vizinha e nesse dia começou uma grande tempestade e por causa de ir buscar o cão , ela não teve tempo de se abrigar com os seus tios . Por isso , foi para casa com o Totó e a casa começou a voar com a força do vento.
Quando a tempestade acabou , ela ao sair para fora viu que estava numa terra desconhecida e em cima da bruxa do Este que por isso tinha morrido.
Subitamente apreceu-lhe a fada do Norte que lhe deu os sapatos de esmeralda da bruxa do Este , que a iriam ajudar nesta fantástica viagem de regresso a casa.
Mas para isso ela teria de ir ter com o Feiticeiro de Oz para a ajudar a voltar.
Pelo caminho conheceu três personagens que a acompanharam.
Eles eram : o Espantalho ( que precisava de um cérebro) ;o Homem de Lata (que queria um coração) e o Leão (que desejava ser corajoso).
Quando eles chegaram à cidade Esmeralda (que era a terra do Feiticeiro) bateram à porta do palácio e o porteiro indicou-lhes o caminho para pedirem ajuda ao Feiticeiro. Este aceitou ajudá-los com a condição de eles lhe trazerem a vassoura da bruxa do Oeste ( que era má e irmã da bruxa do Este ) .
Ao chegarem à terra da bruxa do Oeste foram surpreendidos pelo exército de macacos voadores ( que eram os ajudantes da bruxa ).
Estes destruíram o espantalho e o Homem de Lata , prenderam o Leão numa jaula e levaram a Doroteia e o Totó para o laboratório onde uma ampulheta ( que é um relógio antigo ) marcaria a morte da Doroteia .
Mas o Leão conseguiu enganar os macacos , salvá-la , derreteram bruxa com água , levaram a vassoura e os restos do Espantalho e do Homem de Lata para o Feiticeiro arranjar.
Como eles conseguiram fazer o que o feiticeiro lhes havia pedido , foram recompensados com : o Leão levou uma medalha de coragem ; o Espantalho um cerébro de palha ; o Homem de Lata um coração de pano e a Doroteia o regresso a casa.
Quando o Feiticeiro se preparava para levar para casa , ( e novamente por causa do Totó ) ela para o ir procurar iria ficar na cidade Esmeralda.
Eis quando aparece a fada do Norte que lhe disse que batesse os sapatos nos calcanhares e dissesse :« Não há nada como a nossa casa».
E assim acordou na casa dos seus tios que ficaram muito felizes , por saber que ela estava bem .
Para sua grande admiração ela descobriu que a sua tia também viveu uma experiência igual quando era pequena .

Texto do João Batista – 4º C
O Oleiro

No dia 7 de Janeiro de 2010, tivemos a visita de um oleiro, na nossa escola. Eu e os meus colegas de turma (4º C), com os colegas do 4ºA e 4ºB fomos ver e aprender como se trabalha o barro.
O senhor oleiro mostrou-nos o seu objecto de trabalho. Era uma espécie de carrinho de madeira. Primeiro, o senhor oleiro entrou no carrinho com cuidado para não pisar uma roda que estava na horizontal e sentou-se. Em segundo lugar, colocou uma toalha para não sujar a roupa. Em terceiro lugar, molhou a ponta dos dedos e por último, com a ajuda do pé fez rodar a roda que estava na horizontal e ao mesmo tempo trabalhava o barro com a ponta dos dedos. Usava um garrote e uma cana para cortar e moldar as suas peças.
No final da demonstração, o senhor oleiro deixou todos os meninos e professoras experimentarem aquela arte.
O senhor oleiro esteve dois dias na nossa escola a vender as suas obras de arte.
Gostámos muito!

Texto de Tiago Sousa, trabalhado pela turma
4ºC da Escola S. João de Brito


A Venda de Natal


As vendas de Natal são iniciativas que se fazem na época natalícia para arranjar dinheiro. A minha escola, habitualmente organiza todos os anos uma venda de Natal.
Logo no início de Dezembro, a professora organizou os grupos e os materiais para serem preparados os objectos que se destinavam à venda. Quase todos os dias tínhamos um momento especial em que nos divertíamos a fazer diversas coisas: com um papel colorido e original, fazíamos dobragens e colagens de modo a construir envelopes; fizemos também saquinhos de prendas muito engraçados; com flores secas enchemos sacos que fechámos com fitinhas de cetim. As outras salas prepararam outras coisas. Todos juntos criámos algumas bancas.
Nos dias 14, 15, 16 e 17 de Dezembro, das 15:45 h às 16:30 h era uma alegria ver os nossos pais a comprarem o que tínhamos feito. Penso que conseguimos arranjar dinheiro suficiente para o material escolar que precisamos.
Na minha opinião, foi uma maneira original de resolver os nossos problemas.

Texto da Teresa
4º C